segunda-feira, 14 de novembro de 2011

DE GARUPA!

De garupa.

As vezes no silencio da noite
que assovia nas arestas da janela,
meu pensamento toma a garupa
do vento e a galope,eu e ele,
voamos ao encontro das estrelas
na esperança de encontrarmos
o riso que perdemos,
na chuva que nos alagou a alma
noutra noite sem sono.

Santaroza

Um comentário: